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  • Foto do escritorRedação GRAPE ESG

Amazônia 4.0 conquista prêmio em festival internacional de Nova Iorque


Segunda premiação do documentário produzido pela Grape ESG chegou na semana que em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente - celebrado em 5 de junho.


Por Rhayana Araújo


O "Amazônia 4.0" acaba de ganhar mais um prêmio internacional. O documentário foi premiado em 6 de junho, último domingo, no New York International Film Awards – NYIFA, na categoria Best Documentary Short (Melhor Curta Documentário), referente ao mês de maio. O filme, produzido pela Plataforma Grape ESG, foi lançado há menos de dois meses e já possui dois prêmios. A primeira conquista foi o Jury Special Award de Melhor Documentário do Europe Filme Festival UK, sessão março e abril de 2021 (leia mais aqui).



O qualificador IMDb New York International Film Awards é uma competição mensal de filmes e roteiros, com um evento de exibição pública realizado em Manhattan, Nova York, a cada dois meses. A seleção é feita a cada mês e a NYIFA premia os melhores projetos por meio de exibições privadas. Cada Seleção Oficial, Semifinalista, Finalista e Vencedor recebe o Laurel Oficial. Os vencedores dos prêmios também recebem o Certificado de Conquista em formato digital HQ, além de serem listados no site oficial do Prêmio. Os vencedores podem fazer upload de seus créditos no IMDb.


Sobre o Amazônia 4.0


O documentário foi lançado mundialmente, no formato online, na data em que se comemora o Dia da Terra, em 22 de abril, e também coincidiu com a “Cúpula dos Líderes sobre o Clima”, convocada pelo Presidente dos EUA, Joe Biden, que reuniu as principais lideranças de todo o mundo.



O Amazônia 4.0 conta 25 minutos de duração e tem o objetivo de aumentar a conscientização sobre as principais questões em torno da sustentabilidade da Amazônia e da economia circular. A produção executiva do filme é de Ricardo Assumpção, CEO da Grape ESG, e de Ione Anderson, COO da Grape ESG.


O filme é baseado no Projeto Amazônia 4.0 - idealizado por Carlos Nobre, pesquisador sênior do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (USP). O projeto visa agregar as potencialidades econômicas da sociobiodiversidade amazônica às novas tecnologias e possibilidades que emergem da Quarta Revolução Industrial (este conceito resulta da junção das tecnologias digitais, biotecnologias e ciências dos materiais, fazendo uma ampla utilização dessas tecnologias modernas para beneficiamento social, econômico e ambiental da Amazônia e suas populações).





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