Redação GRAPE ESG
CEO da Grape ESG e membros do Conselho Consultivo integram programa Lide Talks sobre ESG

Thelma Krug, Ricardo Assumpção, Fabio Alperowitch e Roberto Klabin debatem ESG. (Fotos: Reprodução)
No evento da nova plataforma LIDE ESG, empresários e especialistas debateram os impactos e riscos das mudanças climáticas para as companhias.
Nesta quarta-feira, dia 17 de março, Ricardo Assumpção, CEO da Grape-ESG, foi um dos convidados do programa Lide Talks ESG, promovido pelo LIDE – Grupo Líderes Empresariais. O encontro abordou o tema “Mudanças climáticas e os impactos e riscos para as empresas”. O vídeo completo da transmissão estão disponível aqui.
O evento, que integra a nova plataforma LIDE ESG, reuniu de forma online empresários e especialistas para discutir ações ligadas às questões de governança, sustentabilidade e desenvolvimento.
Também participaram do evento os membros do Conselho Consultivo da Grape ESG: Thelma Krug, vice-presidente do IPCC – Painel Intergovernamental sobre Mudança o Clima, e Roberto Klabin, presidente da LIDE Sustentabilidade. O programa também teve a participação de Fabio Alperowitch, fundador e portfolio manager da FAMA Investimentos.
O chairman do LIDE, Luiz Fernando Furlan, Roberto Klabin, e o diretor-executivo do Grupo Doria, João Doria Neto, mediaram o encontro.
Na ocasião, Ricardo Assumpção disse que a nova plataforma [LIDE ESG] estimula o debate entre a ciência e a iniciativa privada.
Para Roberto Klabin, a discussão sobre esse tema é prioritária e decisiva para o desenvolvimento econômico mundial.
Thelma Krug, do IPCC. ressaltou que "Se todas as empresas tivessem plantado o que prometeram plantar, o planeta estaria em um verde total". Para ela, os governos precisam de integração com indústria, agricultura, consumo, business para que as metas do Acordo de Paris, que rege a redução de emissão de gases estufa, ocorram até 2050. Ela defendeu o empenho do empresariado para que a causa sustentável alcance todos os níveis da sociedade.
"É importante ressaltar que a ciência afirma que o reflorestamento que gera créditos de carbono, por exemplo, precisa ficar ali, intacto, por cerca de 1000 anos para anular a emissão de CO2 na atmosfera", disse.
Fabio Alperowitch, disse que os recursos naturais devem ser parte do custo da operação das empresas, que devem ficar atentas rigorosamente aos critérios ESG, indispensável para a competição do mercado.
Fonte: LIDE