Redação GRAPE ESG
Grape ESG detalha primeiros resultados da COP 26 em Glasgow

Webinar foi realizado em parceria com a GO Associados, em 02 de novembro.
O CEO da Grape ESG, Ricardo Assumpção, e a COO Strategic Partner, Ione Anderson, abordaram as primeiras avaliações e os primeiros resultados da COP 26, a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2021, que acontece na cidade de Glasgow, na Escócia, até o dia 12 de novembro. Ricardo e Ione estão acompanhando as resoluções e decisões do encontro in loco.
O assunto foi discutido durante webinar realizado em parceria com a GO Associados, que foi moderado por Gesner Oliveira, sócio executivo da empresa e professor da FGV (Fundação Getúlio Vargas).

“Temos o privilégio de ter a avaliação deles sobre a evolução da conferência que ocorre em Glasgow. Nós combinamos fazer uma conversa diária sobre esta evolução", disse Gesner Oliveira, na apresentação do webinar.
“É um prazer enorme estar aqui, diretamente de Glasgow, tentando trazer um pouquinho da atmosfera dos primeiros dois dias da convenção”, ressaltou Ricardo Assumpção.
Segundo o executivo, havia muita expectativa para a COP 26, mas talvez os governos não consigam convergir para os pontos comuns, principalmente na questão do carbono.

“Tem uma dose de um balde de água fria, mas, ao mesmo tempo, o fato de haver essa possibilidade de os países não chegarem a um consenso traz uma expectativa maior ainda para o setor privado e para os governos subnacionais, que assumiram suas metas e serão muito mais cobrados, assumindo o papel de protagonismo ainda maior”, avaliou também o CEO da Grape ESG.
Por sua vez, Ione Anderson falou sobre as discussões a respeito de ambição e confiança entre os países para que haja um acordo nas próximas semanas. A COO afirmou que os próximos dias serão intensos devido a estes fatores.
“Por falta de uma COP no ano passado, há uma grande quantidade de trabalho que estas organizações estão sendo confrontadas para lidar, de todos os temas que estão na COP, não somente mercado de carbono, mas também transparência e várias outras questões. Além do volume de trabalho, há um questionamento que a gente tem visto do processo de Nações Unidas, da convenção, para chegar a todas essas decisões. Há uma série de questionamentos em várias áreas, é parte de repensar essa transformação e quais vão ser os caminhos daqui para frente”, analisou Ione Anderson.
Além disso, Ricardo e Ione fizeram uma falaram sobre a participação de cada país na COP 26 e o papel de cada um, além da contextualização com relação à realidade brasileira. Confira as avaliações, na íntegra, no webinar, que está disponível aqui.

